Automobilismo sofre com morte de pilotos mesmo depois de Ayrton Senna Francês não resistiu e morreu um ano após de sofrer acidente grave na Fórmula 1

A morte de Ayrton Senna, em 1994, deixou uma preocupação de segurança para o automobilismo, que passou a investir em tecnologias para preservar os pilotos. Depois de 11 anos, no entanto, as provas vem mostrando que o legado teve falhas, já que outras pessoas também tiveram acidentes fatais O último que sofreu com a falta de segurança foi o francês Jules Bianchi, morto na última sexta-feira (17) um ano após grave acidente na Fórmula 1. O piloto corria no circuito de Suzuka, no Japão, em setembro de 2014, quando, debaixo de chuva, colidiu com um guindaste que tirava a Sauber de Adrian Sutil. Após sete meses em estado vegetativo, Bianchi não resistiu. Veja a seguir outras mortes recentes no automobilismo mundial A piloto de Fórmula 1 Maria de Villota foi encontrada morta no próprio quarto em 2013, pouco mais de um ano após sofrer um grave acidente nas pistas. Segundo os médicos, a causa da morte foi consequência dos ferimentos da batida Marco Simoncelli não resistiu após um grave acidente na Moto Gp, quando derrapou na pista e foi atropelado pelos pilotos Colin Edwards e Valentino Rossi na segunda volta do GP da Malásia O brasileiro Rafael Sperafico morreu em 2007, no circuito de Interlagos, em São Paulo. Piloto da Stock Car, ele se envolveu em um acidente com Renato Russo e não resistiu Depois de 13 pancadas na cabeça após grave acidente na Fórmula Indy, o inglês Dan Wheldon morreu no fim do ano de 2013Paul Dana também corria na Indy e morreu em março de 2006 ao se acidentar ainda durante os treinos llan Simonsen foi um dos últimos envolvidos em acidentes fatais no automobilismo. O piloto corria na 24 horas de Le Mans em 2013, quando perdeu o controle do carro e bateu em uma das curvas


Veja também: fechamento de Interlagos causa prejuízos para quem vive do automobilismo

Foto: Getty Images E O R7

Crie um site grátis Webnode