Tempestade Brasileira consolida surfe como segundo esporte do País Depois de anos em busca de título, Gabriel Medina e Mineirinho são o bi do Mundial ao Brasil
Em tempos de crise de outras modalidades e até mesmo do próprio futebol, o surfe surge como o segundo esporte do País com a chamada Tempestade Brasileira, apelido criado para a geração de ouro que surgiu nos mares nos últimos anos. Na última quinta-feira (17), com o título Mundial de Mineirinho, os brasileiros voltaram os olhos de vez para as pranchas e as parafinas A conquista da última quinta foi dobrada para Mineirinho. Terceiro do ranking até a última etapa do ano, em Pipeline, o paulista de Guarujá venceu a disputa no Havaí e também ficou com o título do circuito mundial. Após dez anos na elite so surfe, Adriano de Souza repetiu o feito de Medina, que faturou a taça para o Brasil pela primeira vez em 2014 Campeão no ano passado, o próprio Medina não saiu de mãos vazias do Havaí em 2015. Além de ficar com o vice da etapa de Pipeline, o surfista ainda levou a Tríplice Coroa Havaiana, primeira conquistada por um brasileiro e que reúne os três campeonatos disputados em novembro e dezembro na costa norte da Ilha de Oahu Quem também termina o ano por cima é Ítalo Ferreira, que na primeira temporada entre os principais surfista sai com o prêmio de novato do ano no circuito mundial.
Mineirinho dedica título a surfista assassinado no início do ano
Assista aos programas da Record no R7 Play
Foto: Divulgação/WSL
https://esportes.r7.com/